segunda-feira, janeiro 25, 2010

Os Mitos e Fatos da Mudança Climática

Entrevista esclarecedora com o climatologista Luiz Carlos Molion que nos aponta os equívocos a respeito da suposta influência do homem sobre o aquecimento global.

terça-feira, janeiro 19, 2010

Luz sobre a Terra - Explicação sobre as catástrofes


















Foto:Fonte - aqui

Furacões, inundações e terremotos têm ocorrido constantemente em várias regiões da Terra. De muitos modos esses desastres naturais podem ser encarados. De certo ponto de vista, pode-se dizer que a vida materializada nos lugares onde ocorrem é liberada para outras dimensões de existência. É uma limpeza que permite posterior renovação da Natureza, tão agredida pelo homem. Também quanto às pessoas que sofrem esses desastres, pode-se dizer que são liberadas de condições indesejáveis para o Espírito.

A Natureza, como Entidade inteligente, é capaz de destruir tudo o que não serve, que está desatualizado ou que afronta a integridade do Espírito. O desenvolvimento da consciência planetária, como um todo, não pode ser retardado por circunstâncias criadas pela presente civilização — condições subumanas de vida, de habitação, de abastecimento; laços afetivos viciados, inferiores ao estado que as almas estão preparadas para manifestar; anseios egoístas de satisfação de desejos sem levar em conta os demais e o meio ambiente. Assim, os desastres são um meio drástico de purificação.

Nessas manifestações da Natureza — das quais poucas áreas do planeta estão livres nesta época — não há conceitos morais ou sociais comuns; elas limpam, transformam, removem, dissolvem o que é negativo, com grande e profunda repercussão nos seres. Os principais efeitos de uma experiência forte como essa dão-se no interior das pessoas, no seu íntimo; nem sempre se revelam. Quando a destruição é vasta, pode haver profunda limpeza também no espaço etérico, com a colaboração dos ventos e das águas. Em tempos normais isso não é possível em grande proporção.

Há lições a aprender com esses acontecimentos, cada vez mais triviais e numerosos. Uma das primeiras é que, por lei, a Natureza recupera o espaço que lhe foi usurpado pelo homem. Assim, tendem a retornar ao curso original rios cujo trajeto foi mudado em nome da comodidade, do lucro ou de maior usufruto por parte de populações que normalmente desperdiçam água e não adquirem hábitos superiores de higiene. Outra coisa que se pode observar e com a qual muito se tem a aprender: nas destruições de florestas pelos ventos, as árvores nativas têm demonstrado ser as mais resistentes. As que caem logo têm sido as transplantadas de outras regiões pelo homem, as que compõem reflorestamentos realizados quase sempre por interesses espúrios.
 
As ajudas humanitárias exercidas nessas ocasiões são uma oportunidade de equilíbrio, isto é, países que espoliaram outros são levados a devolver parte dos bens em forma de doações, embora em geral essa parte seja mínima em proporção aos desvios passados. Gestos de auxílio aliviam débitos de um povo para com outro e de um indivíduo para com outro. A recuperação de áreas destruídas implica o exercício da solidariedade, e poucas ocasiões se apresentam tão propícias para o florescimento dessa virtude como as dos inevitáveis desastres naturais.

Mas por que as pessoas não percebem internamente o perigo que se avizinha? Por que são apanhadas de surpresa, quando poderiam preparar-se melhor ou fugir desses desastres? A resposta é que, embora avisos gerais sempre tenham sido dados, embora há séculos se venham anunciando as transformações pelas quais a Terra passará e embora ultimamente tais avisos tenham chegado a detalhes, pouca importância lhes é dada. O comportamento não muda, os maus hábitos permanecem, tudo prossegue como sempre. E, por não levarem em consideração esses avisos, as pessoas perdem o direito de intuir a hora da chegada dos desastres, para que se resguardem até certo ponto.


Fonte: Trigueirinho

domingo, janeiro 17, 2010

Noticia: Cientistas afirmam que planeta habitável será descoberto em breve














Foto:Fonte - aqui

O que pode ser a grande descoberta do século está prestes a acontecer. Astrônomos estimam encontrar o primeiro planeta semelhante à Terra, capaz de ser habitável, dentro de quatro a cinco anos. A grande descoberta poderá determinar se estamos ou não sozinhos no Universo.

Alguns cientistas da agência espacial americana dizem que a confirmação de um planeta com o tamanho aproximado da Terra poderá ser anunciada ainda este ano, caso telescópios espaciais ajudem a confirmar tal suspeita.


O assunto gerou euforia durante a reunião anual da Associação de Astronomia dos Estados Unidos. O novo telescópio espacial Kepler, da Nasa, e diversas novas pesquisas estão centrados no mesmo objetivo de responder a pergunta: estamos sós?

“Pela primeira vez, há otimismo de que em algum ponto em nosso tempo de vida vamos chegar à resposta para isso", afirmou Simon Worden, astrônomo e chefe do Centro de Pesquisa Espacial Ames, da Nasa. "Eu apostaria que não estamos sós, que há um monte de vida”, complementou Worden.

Worden dirige o centro que controla o telescópio Kepler, especializado literalmente em caçar planetas. O telescópio possui um fotômetro capaz de medir o brilho de mais de 100 mil estrelas simultaneamente. Qualquer sinal de perda de brilho pode significar um planeta passando diante da estrela.

Mas é claro, que a realidade é muito mais complexa. Qualquer planeta descoberto certamente será rochoso e não gasoso. Além disso, sua localização terá de ser peculiar. Planetas muito próximos de uma estrela seriam quentes demais e os muito distantes, extremamente frios.

O número de descobertas dos chamados exoplanetas, ou planetas fora do nosso Sistema Solar, vem subindo surpreendentemente. Nos últimos 10 anos, foram um ou dois planetas por mês. Só neste ano, a tecnologia do telescópio Kepler já ajudou na descoberta de mais 400 exoplanetas, mas nenhum deles com características habitáveis.

Os especialistas estão apostando nas imensas possibilidades. "Do Kepler, temos fortes indicações de planetas menores em grande quantidade, mas elas não foram verificadas ainda", disse Geoff Marcy, da Universidade da Califórnia em Berkeley.

Os exoplanetas descobertos por Kepler estão a milhares de anos-luz para que se possa viajar até eles. Se houver um planeta como a Terra na área de busca do Kepler, ainda poderão ser necessários três anos para sua confirmação.



Fonte: Apollo11.com



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