segunda-feira, dezembro 25, 2006

RECOMEÇAR

Não Importa onde você parou, em que momento da vida cansou. O que importa é que sempre é possível e necessário recomeçar.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo. È renovar as esperanças na vida.
É acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado!
Chorou muito? Foi limpeza da alma.
Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoa-lhes um dia.
Pois é, agora é hora de reiniciar, de pensar na luz, de encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Que tal uma nova profissão? Um corte de cabelo arrojado? Um novo curso?
Quem sabe seguir aquele desejo de aprender a pintar, desenhar, dominar o computador?
Olha quantos desafios!Quanta coisa nova te esperando!
Está sentido sozinho?
Tem muita gente esperando apenas um sorriso seu para chegar perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza, nem nós mesmos nos suportamos, ficamos horríveis. O mau humor vai comendo nosso fígado e até a boca fica amarga.
Hoje é um dia para começar novos desafios.
Aonde você quer chegar?
Mire alto, sonhe alto, queira o melhor do melhor.
Mire na Lua. Se você errar, ainda pode acertar as estrelas.
Se você mirar o pé da mesa, o erro será sempre o chão.
Se você pensar pequeno, coisas pequenas você terá.
Agora, se você quer fortemente o melhor e principalmente lutar pelo melhor, o melhor vai se instalar na sua vida.
Hoje é dia da faxina mental.
Jogue fora tudo o que prende você ao passado, ao mundinho das coisas tristes.
Jogue fora fotos, peças de roupa, papéis e toda aquela tranqueira que traz a você recordações ruins.
Fique pronto para a vida!
RECOMECE!
A melhor hora é o Agora!!

(Autor: desconhecido)


sexta-feira, agosto 25, 2006

Noticia: Definição científica de planeta exclui Plutão


da Folha OnLine
http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2006/08/24/ult1809u8982.jhtm


2006 - 11h12
Definição científica de planeta exclui Plutão
Praga, 24 ago (EFE).-

A União Astronômica Internacional excluiu hojePlutão como um planeta de pleno direito do Sistema Solar, após longase intensas controvérsias sobre esta resolução.Com a decisão votada hoje no plenário da XXVI Assembléia Geral daentidade, realizada em Praga, se reduz o número de planetas noSistema Solar de nove para oito. Os mais de 2.500 analistas de 75países reunidos na capital tcheca reconhecem desta forma que secometeu um erro quando se outorgou a Plutão a categoria de planeta,em 1930, ano de sua descoberta.A definição adotada hoje preenche um vazio que existia neste campocientífico desde os tempos do astrônomo polonês Copérnico (1473-1543).A nova definição estabelece três grupos de planetas, o primeiro comos oito planetas "clássicos" - Mercúrio, Vênus, Terra, Marte,Júpiter, Netuno, Saturno e Urano -, depois um segundo, que são osasteróides, e um terceiro grupo, com Plutão e o novo objeto UB313,descoberto no ano passado.Plutão, descoberto há 76 anos pelo cientista americano Clyde Tombaugh(1906-1997), é objeto de polêmica há décadas, principalmente devido aseu tamanho, que foi reduzido ano após ano e que foi estabelecidoagora em 2.300 quilômetros de diâmetro.
Assim, Plutão é muito menor que a Terra (12.750 quilômetros) e até mesmo menor que a Lua (3.480 quilômetros) e o UB313 (3.000quilômetros), que no entanto está muito mais longe do Sol.
Outro argumento contra Plutão é a forma pouco ortodoxa de sua órbita,cuja inclinação não é paralela à da Terra e a dos outros sete planetas do Sistema Solar.

quinta-feira, agosto 24, 2006

O Mito Antigo que se revela hoje – 24/08/2006 – A questão de Plutão


O Pesquisador Zecharia Sitchin nos estudos dos tabletes Sumérios no Livro 12° Planeta (de 1976) diz na mitologia da Epopéia da Criação (Eluma Elish) que o inicio da criação do sistema solar conta-se como uma história de uma guerra :
Quando o planeta Nibiru (12° Planeta) passou em nosso Sistema Solar (antes da criação da Terra) diz que o planeta Plutão era um satélite de Saturno e pela gravidade de Nibiru ele foi “puxado” para ficar no “ultimo posto” a história se segue assim: “(...) Voltando-se para Ea (Netuno), Anshar (Saturno) perguntou-lhe se ele podia partir e assassinar Kingu (Lua).
A resposta perdeu-se devido a uma fratura nas barras (tabletes), mas, ao que parece, Ea não satisfez Anshar, uma vez que a continuação da narrativa apresenta Anshar voltando-se para Anu (Urano) para tentar saber se deveria “ir e fazer frente à Tiamat (antiga Terra e o cinturão de asteróides depois da colisão).
Mas Anu ‘foi capaz de a enfrentar e regressou’.Nas agitadas alturas forma-se um confronto; um deus depois do outro, todos vão se desviando. Será que nenhum vai batalhar com a irada Tiamat?
Marduk (Nibiru), tendo passado Netuno e Urano, aproxima-se agora de Anshar (Saturno) e dos seus extensos anéis. Isto dá uma idéia a Anshar: “Ele que é potente será nosso vingador; ele que gosta de batalhas: Marduk, o Herói’! Chegando ao alcance dos anéis de Saturno (“ ele beijou os lábios de Anshar”), Marduk responde:‘ Se na verdade, eu como vosso Vingador Tenho de conquistar Tiamat, salvar vossas vidas-Convoquem uma assembléia para proclamar a supremacia do meu Destino (órbita)!
’A condição era audaciosa, mas simples: Marduk e seu ‘destino’-sua órbita em torno do Sol – teriam de ser supremas entre todos os deuses celestiais.Foi então que Gaga(Plutão) , o satélite de Anshar, foi desligado de sua órbita:
Anshar abriu sua boca,
A Gaga, seu Conselheiro, ele dirigiu uma palavra...
“Fica no teu caminho, Gaga,
Manifesta tua posição entre os deuses,
E aquilo que eu te disser
Tu repetiras a eles’ (...)”
(Autora: Luciana Freitas)

O Mito Inicial


Na busca do entendimento melhor desse processo percebi que os mitos que agitaram toda a história da humanidade (e agitam até hoje) iniciaram na região que hoje é o Iraque.
E o povo antigo que contou através de histórias sobre os nossos co-criadores foi o Povo Sumério a 6000 anos atrás, precursores de várias ciências principalmente a Astronomia.
Naquela época a ciência e a espiritualidade caminhavam juntas e os reis e sacerdotes eram os que "recebiam" diretamente esse conhecimento, mas eles passavam esse conhecimento ao povo em forma de histórias míticas para um melhor entendimento e também com "chaves" (códigos) que só os iniciados poderiam entender.
Zecharia Sitchin disse em seu livro Código Cósmico: "A Ciência -compreensão do funcionamento dos Céus e da Terra- era poder dos deuses; assim as pessoas acreditavam, sem sombra de dúvidas. Era segredo dos deuses a ser escondido da Humanidade, ou revelado de tempos em tempos e apenas parcialmente a indivíduos selecionados - iniciados em segredos divinos. 'Tudo o que sabemos nos foi ensinado pelos deuses', afirmavam os sumérios em seus escritos; nisso está os fundamentos ao longo de milênios e em nosso próprio tempo, da Ciência a Religião, do revelado ao oculto.”

(Autora: Luciana Freitas)

A Única História


Mergulhando na pesquisa da única história, constatei que ela é abstrata, isto é, não está nesse mundo tridimensional, ela parte de um mundo transcendental e se projeta aqui e em variados outros Universos, em lentes de boa captação, de médias, distorcidas de variados tamanhos, etc., se transformando em mitos.
Povos antigos da Terra contavam sobre a nossa criação através de mitos dos mais variados e essas histórias refletem até hoje em nossos dias, criando mitos novos, distorcendo histórias, fermentando guerras ou ajudando em novas descobertas na área tecnológica e do entendimento de processos sociais, científicos, etc.
Joseph Campbell em seu livro o Poder do Mito disse: "mitos são chaves para a nossa mais profunda força espiritual, a força capaz de nos levar ao maravilhamento, a iluminação e até ao êxtase".
Esses variados mitos são muito parecidos, eles revelam o Arquétipo Original do ser humano em relação as suas atitudes movidas pela força de seus sentimentos.
Carl Jung recusa o antropocentrismo; "o Todo (Alma do mundo-inconsciente coletivo) tem primazia. Cabe o homem preparar-se para acolher o Todo, decifrar os sinais do Todo".

(Autora: Luciana Freitas)

sábado, agosto 19, 2006

A Pesquisa Holística


A nível de curiosidade um pesquisador holístico é todo aquele que para entender um problema na qual está pesquisando, analisa todos os pontos de vistas, isto é, as mais variadas fontes de conhecimento, olhando sempre de uma forma imparcial e não “levantando bandeiras”.
Adoro ver o movimento do mundo, mesmo que para muitos as coisas estejam indo para um lado , digamos, doloroso e cruel; é interessante observar que todos esses acontecimentos efêmeros ocorrem por causa de um ponto inicial, convergem para uma única história, multifacetadas em variadas formas ao longo de milênios.
Percebo que esse movimento do mundo está indo também para um progresso magnífico na qual é irreversível, e muitos ainda estão focados nessa esfera de acontecimentos ditos “cruéis e injustos”.
Como digo em alguns fóruns, fazendo um paralelo a visão da construção: “para se construir um edifício novo é preciso demolir o antigo e isso faz muito barulho realmente”.
Aqui irei postar algumas novidades e pesquisas do mundo científico, espiritualista, ocultista e histórico, para entendermos melhor essa única história.
Fiquem a vontade para realizarem comentários e trazerem novidades também.

SOMOS TODOS UM

Só Luz

Luciana Freitas

terça-feira, agosto 01, 2006

Ser Diferente


Diferente não é quem pretenda ser. Esse é um imitador do que ainda não foi imitado, nunca um ser diferente.
Diferente é quem foi dotado de alguns mais e de alguns menos em hora, momento e lugar errados para os outros que riem de inveja de não serem assim.
O diferente nunca é um chato. Mas é sempre confundido por pessoas menos sensíveis e avisadas. Supondo encontrar um chato onde está um diferente, talentos são rechaçados; vitórias, adiadas..... Esperanças, mortas.
Um diferente medroso, este sim, acaba transformando-se num chato. Chato é um diferente que não vingou.
Os diferentes muito inteligentes percebem porque os outros não os entendem. Diferente que se preza entende o porquê de quem o agride.
O diferente paga sempre o preço de estar - mesmo sem querer - alterando algo, ameaçando rebanhos, carneiros e pastores.
O diferente suporta e digere a ira do irremediavelmente igual, a inveja do comum, o ódio do mediano.
O verdadeiro diferente sabe que nunca tem razão, mas que está sempre certo. O diferente começa a sofrer cedo, já no primário, onde os demais, de mãos dadas, e até mesmo alguns adultos, por omissão, se unem para transformar o que é potencial em caricatura.
O que é percepção aguçada em: "puxa, fulano, COMO VOCÊ É COMPLICADO". O que é o embrião de um estilo próprio em: "você não está vendo como todo mundo faz?"
O diferente carrega desde cedo apelidos que acaba incorporando.
Só os diferentes mais fortes do que o mundo se transformaram nos seus grandes modificadores.
Diferente é o que vê mais longe do que o consenso. O que sente antes mesmo dos demais começarem a perceber.
Diferente é o que se emociona enquanto todos em torno, agridem e gargalham. É o que engorda mais um pouco; chora onde outros xingam; estuda onde outros burram. Quer onde outros cansam. Espera de onde já não vem. Sonha entre realistas. Concretiza entre sonhadores. Fala de leite em reunião de bêbados. Cria onde o hábito rotiniza. Sofre onde os outros ganham.
Diferente é o que fica doendo onde a alegria impera. Fala de amor no meio da guerra. Deixa o adversário fazer o gol, porque gosta mais de jogar do que de ganhar.
Os diferentes aí estão: enfermos, paralíticos, machucados, inteligentes em excesso, bons demais para aquele cargo, excepcionais, narigudos, barrigudos, joelhudos, de pé grande, de roupas erradas, cheios de espinhas, de mumunha ou de malícia .
Artur da Távola * Alma dos diferentes é feita de uma luz além. Sua estrela tem moradas deslumbrantes que eles guardam para os pouco capazes de os sentir e entender. E....nessas moradas estão tesouros da ternura humana. De que só os diferentes são CAPAZES.
(Autor Desconhecido)
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