terça-feira, março 15, 2011

"Spacequakes" - Teoria da NASA sobre "Terremotos" no campo magnético da Terra com relação aos Ventos Solares!!



















Ahhh !!!! Existe sim uma teoria da NASA com relação aos ventos solares e os terremotos, são os "Spacequakes":

No Grafico abaixo não é uma relação direta de uma pertubação no campo magnético terrestre por conta dos ventos solares e logo em seguida um terremoto e sim uma comparação de magnitude de oscilações no espaço comparado com as oscilações de um terremoto, para ficar bem claro!

Vejam a matéria abaixo:


Spacequakes Rumble perto da Terra


27 julho de 2010:  Os investigadores que usam a frota de cinco naves espaciais da NASA Themis ter descoberto uma forma de meteorologia espacial que tem a força de um terremoto e desempenha um papel-chave na ignição brilhantes luzes do norte. Eles chamam isso de "a spacequake".

A spacequake é um tremor no campo magnético da Terra.Sente-se mais fortemente na órbita da Terra, mas não é exclusivo para o espaço. Os efeitos podem atingir todo o caminho até a superfície da própria Terra.
"Reverberações magnéticas têm sido detectados em todas as estações de terra ao redor do globo, bem como medida de detectores sísmicos um grande terremoto", diz o investigador principal Themis Vassilis Angelopoulos, da UCLA.
É uma boa analogia, pois "a energia total em um spacequake pode rivalizar com uma magnitude de 5 ou 6 terremoto", de acordo com Evgeny Panov do Instituto de Pesquisas Espaciais, na Áustria. Panov é o primeiro autor de um artigo que apresenta os resultados na edição de abril de 2010Geophysical Research Letters (GRL).
Em 2007, Themis descobriu os precursores da spacequakes.A ação começa na cauda magnética da Terra, que é estendido como uma biruta ao vento milhão mph solar. Às vezes, a cauda pode se tornar tão esticado e cheio de tensão, que ela se encaixe como uma faixa de borracha sobre-Torque. Plasma do vento solar preso no hurtles cauda em direção à Terra. Em mais de uma ocasião, a nave espacial Themis cinco estavam na linha de fogo quando esses "jatos de plasma" varrida pelo. Claramente, os jatos estavam indo para terra batida. Mas o que aconteceria então? A frota se aproximava do planeta para descobrir.
"Agora nós sabemos", diz o projeto Themis cientista David Sibeck do Goddard Space Flight Center. "Os jatos de plasma spacequakes gatilho."
Spacequakes (magnetogram, 550px)
















Durante uma spacequake, do campo magnético da Terra treme de uma forma que é análogo ao tremor de terra durante um terremoto. Crédito da imagem: Evgeny Panov, Instituto de Pesquisas Espaciais da Áustria. 



Leiam também:

A Correlação das Explosões Solares e Terremotos


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2 comentários:

Sandero Reis disse...

É VERDADE O CONHCIMENTO É O MELHOR CAMINHO. POIS CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARA. ABRAÇOS

Anônimo disse...

Viajando por luas e planetas (a farsa)


167° No livro, A Consciência Plena deparamos com uma afirmação que nos causa impacto e ao mesmo tempo é difícil de aceitar.
Ali se diz que o homem não pisou no solo lunar.
Esta afirmação nos leva a raciocinar.
Teria se desenvolvido a tecnologia de descer e subir verticalmente?
Se aqui, a cápsula espacial tinha que ser lançada nas águas.
Em sã consciência é muito fácil deduzir, que não voltaram lá, depois de tantos anos, e dos grandes avanços tecnológicos, não obstante a ânsia de encontrar minerais preciosos, sinalizando que tudo não passou de uma encenação cinematográfica.
A mentira precisa ser guardada a sete chaves, mas pesquisadores sérios, fazendo uso das próprias fotos da NASA, puderam comprovar os detalhes da farsa.
O Google está aí, é só entrar para ter acesso.
Futuramente sim, pousarão lá, como também em Marte...
Tanto a Lua como Marte já tiveram vida como no nosso planeta, só que por serem bem menores que a terra, o esfriamento foi logicamente mais rápido.
Para que haja vida num planeta ou lua, é preciso que haja uma combinação de fatores, ou seja, um ponto do esfriamento destes fragmentos que se desprenderam do sol há bilhões de anos, mais a energia solar de luz, calor e sombra (noite e dia).
Os planetas e luas são filhos do sol, ele os gerou e ele os mantém.
Não é que o sol tenha vida eterna.
Ele também envelhecerá e morrerá, deixando de existir como um objeto na 3ª dimensão.
Nos mundos dimensionais superiores a vida é eterna, ou seja, não existe nascimento e morte.
Viemos destes mundos para cumprirmos um breve estágio na 3ª dimensão, mas para lá voltaremos.
Este é o destino de todos nós.
A nossa concepção do "aqui agora" é muito forte em nós, e não nos deixa pensar em questão de bilhões e trilhões de anos.
Esse aqui agora é tão forte e limitador a ponto de nos impedir de imaginar que as manifestações divinas são eternas:
Que sóis, planetas, luas, asteróides e cometas sugiram do aparentemente nada e voltarão para o aparentemente nada.
Nós, seres humanos, às vezes procuramos mostrar ser aquilo que não somos.
As nações, ou melhor, a cúpula dirigente às vezes procura se utilizar deste mesmo expediente para mostrar supremacia.
Assim o micro, assim o macro.
Assim os homens, assim as nações.
Os russos faziam monumentais desfiles (até mesmo com foguetes de papelão) para impressionar e amedrontar o mundo.
A história oficial tem muitas inverdades ou verdades arranjadas.
Professores e alunos convivem com estas coisas e aceitam passivamente, o que é até “normal”, pois não estamos acostumados a questionar, raciocinar.
Este é o mundo dos homens.
Um mundo de mentiras e falsidades, diferentemente dos mundos divinos, onde não se conhecem manobras de consciência.
Os americanos são muito bons em filmes de ficção, disso ninguém duvida.
“Quem busca a verdade deve questionar tudo” (Aristóteles).

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