sábado, junho 18, 2011

Movimento Milleniumm, Quinto Imperio e a História Secreta do Brasil



















Estou lendo pela quarta vez, um livro chamado a História Secreta do Brasil, que já o conheço a uns 14 anos,  de Claudia Bernhardt de Souza Pacheco da SITA (Sociedade Internacional de Trilogia Analítica) liderada por Norbeto Keppe, famoso psicanalista: http://www.trilogiaanalitica.com.br/

Fui intuída que precisaria mostrar a todos sobre o contéudo do  livro, pois a Agenda do Movimento Millenium em consônancia com várias agendas está se iniciando.

Fica muito claro relendo o livro, e vivenciando tudo o que está acontecendo no Brasil e no Mundo, que estamos realmente assistindo ao início da "profecia" dos 1000 anos de Luz!

Colocarei uma explicação de cada conceito e um link do livro para leitura

MILENARISMO


Trata-se do milenarismo, um movimento ativista surgido no século XII, sob a tutela intelectual do monge Joaquim de Fiore. A partir de uma interpretação muito particular do apocalipse e de algumas passagens do Velho e do Novo Testamento, esse grupo de dissidentes imaginava que por um período de mil anos haveria a paz e a prosperidade na Terra, sob o reinado do Cristo, que retornaria dos céus, cercado de anjos, como ele próprio havia dito aos discípulos, conforme a tradição evangélica.

Esse milenário seria precedido por tragédias, fome, doenças, guerras e cataclismas. Depois viria a bonança de mil anos, antes do Juízo Final, da definitiva vitória das forças do bem sobre as forças das trevas.

Com o tempo o conceito se ampliou. Também chamado de quiliasmo ou milenialismo, o milenarismo passou a designar todas as idéias relacionadas ao fim do mundo, ao apocalipse, a profecias, ao sonho de um reinado de paz e felicidade na Terra.

O milenarismo é de origem látrica, portanto religiosa, tem suas raízes na Antiguidade e se consolidou enquanto ideologia no período medieval. É, sobretudo, uma ideologia judaico-cristã.

QUINTO IMPÉRIO


O livro do profeta Daniel, no Antigo Testamento, é a origem do mito do Quinto Império - a semente do sonho português que resultaria na criação de um império na América, ou seja, o próprio Brasil.

O cenário do livro de Daniel é a Babilônia, poderoso reino da Antiguidade onde o povo judeu permaneceu exilado por 70 anos, seis séculos antes de Cristo. Segundo a narrativa bíblica, o rei Nabucodonosor teve um sonho no qual uma estátua gigantesca composta de bronze, ferro e argila, entre outros materiais, se desintegrou ao ser atingida por uma pedra misteriosa. A visão deixou o rei transtornado a tal ponto que ele decidiu convocar um grupo de sábios para ajudar a decifrá-la.Um deles era o profeta Daniel. Sua interpretação associa o sonho à criação de cinco impérios. Os quatro primeiros, todos terrenos, seriam supostamente a própria Babilônia, a Grécia, Roma e Egito ou talvez a Pérsia. O quinto império, porém, seria diferente de todos os demais porque teria dimensão simultaneamente secular e espiritual. "Nos dias desses reis", escreveu Daniel, "o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído. Esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre."O que esse texto enigmático da Bíblia tem a ver com o Brasil? É preciso levar em conta que Portugal foi sempre um país profundamente influenciado pelas idéias religiosas. A própria fundação do reino, em meados do século 12, era parte de uma grande cruzada religiosa.

Foram os cruzados ingleses que, a caminho de Jerusalém, ajudaram o príncipe Afonso Henriques (1109-1185), primeiro rei português, a expulsar os mouros e a consolidar o reino. Reza a lenda que, na véspera da batalha decisiva, na localidade de Campo do Ourique, Afonso Henriques teria visto uma cruz no céu acompanhada da seguinte mensagem de Jesus Cristo: "Quero em ti e na tua geração criar um império para mim". O chamado Mito do Ourique nada mais é que a profecia do Quinto Império em versão mais atualizada. Não bastava a Portugal apenas expulsar os "infiéis" da península Ibérica. O novo reino sentia-se imbuído da missão de evangelizar e espalhar a fé católica ao redor do mundo.


Dom Sebastião


Essa motivação religiosa foi um dos fatores fundamentais das grandes navegações e descobrimentos no século 15. E continuaria a funcionar assim nos séculos seguintes, durante o período colonial. Em 1580, menos de um século depois do descobrimento do Brasil, o rei Felipe II (1527-1598), da Espanha, assumiu também o trono português, vago com o desaparecimento do rei dom Sebastião (1554-1578) numa cruzada contra os mouros no Marrocos, dois anos antes. 

Nos 60 anos seguintes Portugal seria governado pela Espanha, numa aliança que ficaria conhecida como União Ibérica. Em 1640, ano da restauração da independência portuguesa, um grupo de conselheiros reais, incluindo o padre jesuíta Antônio Vieira (1608-1697), se reuniu para avaliar as constantes ameaças à autonomia do reino. 


Entre as propostas resultantes do encontro estava a transferência da coroa para o Brasil. Uma vez mais, as necessidades geopolíticas se misturam ao mito religioso. Na opinião do padre Vieira, caberia a Portugal criar na América um império temporal e espiritual, com a missão de converter os pagãos, reformar a cristandade e estalecer a paz no mundo sob a égide de um rei santo - no caso, dom João IV (1604-1656), primeiro monarca da dinastia de Bragança.

Por defender essas idéias, Vieira foi investigado pela Inquisição e censurado pelo papa, mas sua profecia acabou se realizando nos séculos seguintes. Em 1736, o então embaixador português em Paris, Luiz da Cunha (1662-1749), escrevia num memorando secreto a dom João V (1689-1750) que Portugal não passava de "uma orelha de terra", onde o rei "jamais poderia dormir em paz e em segurança". 


A solução sugerida por Cunha era mudar a corte para o Brasil, onde João V assumiria o título de "Imperador do Ocidente" e indicaria um vice-rei para governar Portugal. Em 1762, diante de mais uma ameaça de invasão, o então marquês de Pombal (1699-1782) propôs que o rei dom José I (1714-1777) tomasse "as medidas necessárias para sua passagem para o Brasil".

Em 1803, com a Europa ocupada por Napoleão Bonaparte (1769-1821), esse antigo plano ganhou senso de urgência. Nesse ano, o então chefe do Tesouro Real, dom Rodrigo de Souza Coutinho (1782-1894), futuro conde de Linhares, fez ao príncipe regente dom João (1767-1826) um relatório da situação política na Europa. Na sua avaliação, o futuro da monarquia portuguesa corria perigo. Seria impossível manter por muito tempo a política de neutralidade entre Inglaterra e França. A solução? Vir embora para o Brasil.Foi o que de fato ocorreu quatro anos mais tarde, com a partida da corte para o Rio de Janeiro. O príncipe regente dom João fugiu de Portugal para não cair prisioneiro do imperador francês Napoleão Bonaparte, mas, ao chegar ao Brasil, em janeiro de 1808, colocou em execução a antiga profecia de Daniel. 

O resultado não seria tão santo nem tão glorioso quanto teria imaginado o profeta no Antigo Testamento, mas um novo império começava a ser construído na América - tarefa que, bem ou mal, os brasileiros de hoje tentam levar adiante.


LIVRO: A HISTÓRIA SECRETA DO BRASIL



Introdução


Sonho E Profecia Do Millennium: Esperança e Finalidade de Todos os Povos
"A Idade de Ouro: o mais improvável de todos os sonhos que já existiram, mas o único pelo qual os homens deram a vida e toda sua força. Pelo qual profetas morreram e foram mortos, sem o qual os povos não querem viver e não podem sequer morrer."
Fiodor Dostoievsky, escritor russo, um dos maiores literatos de todos os tempos1 ean Delumeau, historiador francês, professor no Collège de France, em Paris, e autor de "Mil Anos de Felicidade — Uma História do Paraíso", declarou em recente entrevista o seguinte:
"Portugal foi atravessado, do século 15 ao 17 inclusive, por profundas correntes milenaristas, sem o conhecimento das quais a história desse país seria incompreensível".2
Como se sabe, o milenarismo a que se refere Delumeau é a crença baseada em profecias do Antigo Testamento e no Apocalipse de São João de que haverá na Terra, antes do fim do mundo, um período simbólico de mil anos de felicidade (que pode significar muitos milênios)—crença essa existente desde os primórdios do cristianismo e também presente em outros povos e culturas.
Richard Heinberg, em seu livro Memórias e Visões do Paraíso 3 , mostrou que a lembrança de um Paraíso, de uma Idade de Ouro feliz, é comum a tribos da África, Austrália e Américas, tradições do Japão e da Mesopotâmia, da Grécia e Roma; assim também a idéia de uma queda, em que a natureza humana afastou-se da divina, devido a alguma trágica aberração na atitude dos seres humanos, segundo ele é comum a diversas civilizações e culturas tribais, em diferentes eras - e muitas alimentaram sonhos milenaristas, isto é, de um mundo de ouro por vir.


Como se percebe, Delumeau estava vendo a necessidade de incluir na História os movimentos e motivações espirituais como condição essencial para entender a evolução dos acontecimentos. Ele considerou o chamado milenarismo como o mais importante e constante ao longo da história.
Mais à frente, na mesma entrevista, o historiador afirmou: "A pesquisa recente mostrou que era necessário dar uma significação escatológica aos projetos e às expedições ultramarinas de D. Manuel, o Venturoso. Ele sonhava com uma espécie de reino universal e messiânico, o Quinto Império de Daniel, que veria Portugal trazer para a religião de Cristo todas as nações não cristãs." (Escatologia = teoria teológica sobre as coisas que hão de suceder no final dos tempos).
Neste livro, eu mostro que todos os reis-templários de Portugal, de Afonso Henriques a D. Manuel, tinham esse mesmo ideal voltado ao Quinto Império, que, na verdade, significava viver o Império do Espírito Santo no mundo, algo como um retomo ao cristianismo original, dos primeiros tempos, muito diferente da religião oficial institucionalizada.
Aliás, declara Delumeau em sua entrevista: "Em Portugal, a persistência do messianismo, animando a mentalidade de um povo durante um tempo tão longo (...) é um fenômeno que, com exclusão do povo judeu, não tem equivalente na História. " 
Delumeau acentua que alguns grupos tentaram impor o Milênio (o reino de mil anos de felicidade na Terra) pela força, como os radicais tchecos nos anos 1420, a revolta dos camponeses de Turíngia, à frente dos quais se colocou Tomás Müntzer em 1525. Na França, segundo ele, muitos ignoram, mesmo nos meios protestantes, que Jurieu, o grande adversário reformado de Bousset e o grande animador, desde Roterdã, da resistência a Luís XIV, era milenarista.
"A história inglesa no século 17 é ininteligível, se não se reconhecerem nela as iniciativas escatológicas", diz ele.
A República, de Platão, Utopia, de Thomas Morus, Shangrilá
Ideal Antigo Na verdade, o que se denomina de milenarismo nada mais é do que o ideal de se formar na Terra uma sociedade perfeita, onde todos tenham o necessário e sejam felizes. Esse ideal, a quem ninguém escapa, é tão antigo quanto o homem. Está no interior de cada um de nós, como um fogo que jamais se apaga, mesmo que muitos não queiram percebê-lo. Inúmeros povos têm-no buscado e, consciente ou inconscientemente, participado de sua preparação, tijolo por tijolo, ao longo dos milênios. Porém, esse mundo feliz só não foi ainda alcançado por causa dos chamados sentimentos negativos, como a inveja, arrogância, ira, ódio e ciúmes, que tudo destroem e impedem o nosso desenvolvimento.
O ideal desse "reino de felicidade" , vem de longa data – há milhares de anos – como tradição, conforme já o dissemos, dos povos judaico-cristãos e também dos não cristãos, como os islamitas, budistas e outros. Ele está largamente documentado ao longo de toda a Bíblia (nos profetas como Isaías , Jeremias e Daniel, nos Salmos, nos Evangelhos, nas Epístolas e, principalmente, no Apocalipse de São João). Cristo referiu-se a esse reino de felicidade, liberdade e abundância de justiça repetidas vezes; antes da sua partida, reiterou a promessa de seu Pai e garantiu a execução do milênio de felicidade.5 Por este motivo, o milenarismo teve e continua tendo muitas expressões no decorrer da história, tema de que também tratarei ao longo deste livro.
Pode-se dizer que Platão, quando formulou a República, estava em busca desse mundo ideal; o mesmo se pode afirmar de Aurélio Agostinho, natural da África (atual Argélia) quando, inspirado em Platão (neoplatonismo de Plotino) concebeu a Cidade de Deus, como o mundo ideal, em oposição à Cidade dos Homens.
O povo judeu, com sua imorredoura esperança messiânica, destaca-se como o grande impulsionador, mantenedor e reavivador desse sonho de se formar na Terra o Reino de Deus, a sociedade perfeita, a Jerusalém Celeste, conforme pensava Einstein, ao afirmar que o que tem unido os judeus por milhares de anos e continua unindo até hoje é sobretudo o ideal de justiça social: "Personalidades como Moisés, Spinoza e Marx, mesmo com todas as suas diferenças de vida, se sacrificaram pelo ideal de justiça social, sendo que a tradição de seus antepassados os conduziram por esse espinhoso caminho". Aliás, foi Daniel, profeta judaico de linhagem nobre, quem, interpretando o sonho do rei Nabucodonosor, profetizou a formação do Quinto Império Universal, que viria no final dos tempos, após a sucessão dos quatro impérios humanos.6 Maria, mãe de Jesus, e Cristo, assim como os apóstolos que o seguiram, eram todos judeus (da tribo de Judá).
Os fenícios, semitas de Canaã, grandes navegadores, que chegaram até as costas brasileiras e fundaram entrepostos comerciais e colônias desde a Ásia Menor até o Oeste do Mediterrâneo, atuaram como se fossem os "portugueses" de seu tempo: levando os hebreus em suas embarcações, conduziram o monoteísmo hebraico, a mensagem de Javé, o Pai Celeste, 1ª Pessoa da Trindade, a povos conhecidos e desconhecidos da época. Basta lembrar o acordo feito entre o rei Salomão, dos judeus, e o grande rei de Tiro, Hirão I, pelo qual os fenícios, cerca de três mil anos atrás, trouxeram os hebreus às costas brasileiras.7 Segundo alguns autores, tribos indígenas brasileiras tiveram estreito contato (e até miscigenação) com os fenícios e hebreus, sendo influenciados no tipo de religiosidade. Assim como os fenícios difundiram o judaísmo, coube aos italianos (romanos) levar depois o cristianismo, a revelação da Segunda Pessoa da Trindade, a todos os povos do Império Romano, a partir de 313 d.C, ano da publicação do Edito de Milão, pelo qual o imperador Constantino tomou o cristianismo a religião oficial de Roma.
Não parou aí a contribuição da Itália: coube ao teólogo italiano (calabrês) Gioachino di Fiori, com sua Doutrina das Três Idades, influenciar toda a cultura européia para a espera convicta da Parusia e o culto do Espírito Santo, que ganhou, em Portugal, maior força que em outros reinos, com o Rei D. Dinis e a Rainha Santa Isabel, em 1296.8
Fiori afirmava que a humanidade passaria por três "dispensações" divinas: a primeira foi a do Pai, que se manifestou ao povo judeu por Moisés e os profetas; a segunda dispensação foi a do Filho, com a vinda de Jesus, prolongando-se pelo cristianismo; a terceira dispensação será a do Espírito Santo, com a humanidade atingindo a plenitude espiritual e material, num estágio semelhante à Idade de Ouro descrita pelos milenaristas.
A ordem fundada por São Francisco de Assis, também italiano, foi a principal divulgadora da doutrina gioachimita na Europa, atraindo para a suas fileiras o famoso português que ficou conhecido como Santo Antônio de Pádua.
Dante Alighieri, cavaleiro templário, grão-mestre da Ordem e poeta maior do Renascimento, colocou em seu livro Divina Comédia toda a expectativa da formação do Quinto Império, motivo pelo qual sua obra passou a ser chamada de "Apocalipse Gioachimita".
Por fim, os franceses (S. Bernardo) e germânicos (Ordem Teutônica) construíram a defesa e a expansão do Cristianismo a todos os povos do "Império" – São Bernardo de Claraval, que tinha grande influência junto ao papa, encarrega seu primo Henrique de Borgonha (borgonhês, de ascendência germânica) de formar o Reino de Portugal (Porto do Graal), com o fito de guardar a salvo as relíquias sagradas, formar uma frente de defesa contra o islamismo vindo do Norte da África e, futuramente, empreender as grandes navegações para chegar à Terra Prometida. Todos os reis portugueses eram descendentes dessa dinastia franco-germânica, além de templários.
Com as navegações promovidas por esses monarcas com a Ordem de Cristo (herdeira da Ordem do Templo), os portugueses levaram já não só o cristianismo, mas o anúncio da vinda do Divino Paráclito e da formação do Reino do Espírito Santo ou Quinto Império até os confins da Terra. Os espanhóis, com o auxílio de Cristóvão Colombo, participaram da "descoberta"do Novo Mundo.

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10 comentários:

infinitoamanajé disse...

Aloha!
Este "5º império" nada mais é que o velho, reciclado, desde sempre inumano, escravagista e antropofágico alienígena, em nova embalagem, no invisibilizado 4º REICH nazi-sionista que agora avança sobre o mundo, armado até os dentes, ao seu passo de ganso. O resto você já conhece...

Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato.

Victor disse...

Muito bom o texto. Realmente ha verdades ocultas a respeito de nossa historia.
Alias outra linha interessante é sobre as inscriçoes Fenicias na Pedra da Gavea no RJ. E a configuraçao de um homem deitado do complexo de cadeia de montanhs do rio incluindo o corcovado q se assemelha a uma esfinge. Possivelmente temos la uma cidade muito mais antiga do que a carioca dos homens brancos.
Alkinoos

Ana Clara disse...

será que o Brasil é tão especial assim!!!! tomara.

Luciana Freitas disse...

Olá Ana!
É sim, mas "eles" sempre tentaram sabotar!
Abraços

Luciana Freitas disse...

Olá Alkinoos,

Verdade, aliás esse livro fala dos Fenícios e da Figura na Pedra no RJ.
Acho que esse é o momento para ser revelado tudo isso a todos os Brasileiros!
Obrigada
Abraços!

Luciana Freitas disse...

Olá Aldo

Gosto muito de alguns textos no seu bloger, mas confesso que alguns acho meio exagero!
Leia o Livro, procure entender melhor sobre, com um coração menos na defensiva...
Concordo que estamos numa Matrix, e sendo escravos de um sistema dito "injusto", mas mesmo assim gosto da frase de que "Tudo está certo", pois o Ser Infinito, o Ser Universal, Deus, só permite o que ele Permite,mesmo que não consigamos compreender no todo!
Só Luz!
Abraços

infinitoamanajé disse...

Minha querida amiga, a cada 3500 anos, "eles" tem reescrito esta mesma historinha... Exagero? Liga não, é a idade, rsrsrsrs... É que você ainda está debulhando o milho e eu já comi da "amarga" polenta que "eles" nos servem... Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato. Que a LUZ esteja sempre conosco...

Unknown disse...

CABE AQUI RESSALTAR, QUE O QUINTO IMPÉRIO PERTENCE A SAGRADA DINASTIA DE AVIZ OU AVIS, ALGUMAS INTERPRETAÇÕES ENCONTRAM-SE DESENCONTRADAS, QUANDO A DINASTIA DE BRAGANÇA USURPOU O TRONO, QUEBRANDO A LINHA DO SANGUE REAL, TUDO COMEÇOU A ANDAR CONTRA O QUINTO IMPÉRIO, INCLUSIVE O SACRIFÍCIO DA FAMÍLIA DO SANGUE REAL DE AVIZ, ESTÁ REGISTRADO NO CONHECIDO "PROCESSO DOS TÁVORAS", ATO PAGÃO COMETIDO PELO REI DA DINASTIA DE BRAGANÇA, DOM JOSÉ DE BRAGANÇA E O MARQUÊS DE POMBAL, E DESTRUINDO NO BRASIL A CONSTRUÇÃO DO QUINTO IMPÉRIO, PELOS PADRES JESUÍTAS, ASSIM SENDO A DINASTIA DE BRAGANÇA NÃO É A DINASTIA DO QUINTO IMPÉRIO, COMO PODE SER SENDO CONTRA ELA MESMA??? PENSE E TOME POSIÇÃO, SE CASO SINTA-SE CHAMADO A FAZER PARTE! GLÓRIA A DINASTIA DE AVIZ OU AVIS, SALVE O REI SIMBÓLICO DOM ANTHONYUS CAESARE I°, PELA GRAÇA DE DEUS E RECONHECIMENTO PELOS POVOS...

Luciana Freitas disse...

Obrigada Antonio, pelos seus comentários!
Achei muito interessante e estou estudando sobre o assunto!
Abraços

Unknown disse...

Aldo Luiz e até quando vai acontecer essa repetição de 3500 anos? Não haverá um fim para isso? .... Será até o planeta terra realmente se desintegrar?

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